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Quando surgiu, nos Pampas gaúchos – que abrangem parte do Brasil, Uruguai e Argentina –, o churrasco não era nada parecido com o que conhecemos hoje. Naquela época, por volta do século XVII, ainda não existia essa preocupação em comercializar a carne bovina, como nos dias de hoje; o que importava era o couro e o sebo do animal.
Para isso, eram realizadas as vacarias – quando grandes quantidades de gado eram abatidas, para a retirada do que realmente tinha valor comercial naquela época.
Já na década de 1960, os rodízios começaram a tomar conta dos cardápios do Estado do Rio Grande do Sul, principalmente em restaurantes de beiras de estrada, freqüentados basicamente por caminhoneiros – a quem se atribui a disseminação da novidade pelo resto do Brasil.
Paralelamente aos tradicionais cortes de carne de boi, também foram incorporados à lista de itens que compõem um bom churrasco as carnes de frango, porco, lingüiças, miúdos, e atualmente, outros tipos como a de javali e até mesmo a de jacaré. Uma churrascaria moderna trabalha, hoje, com pelo menos dez variedades de carnes; além de todos os acompanhamentos – entre saladas, arroz, feijão tropeiro, farofa e muito mais – criados para tornar esse prato um dos mais populares do País.
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